O MASP (Museu de Arte de São Paulo), quando estava prestes a falir, recorreu à uma administração séria, privada, e hoje tem faturamento de 40 milhões por ano. Mesmo com um custo de manutenção superior a 30 milhões,tornou-se superavitário.
(Foto: Uanderson Fernandes/Agência O Globo)
O Museu Nacional do Rio de Janeiro NÃO CUSTAVA 1 MILHÃO POR ANO (segundo dados oficiais).
Conheço muitas bodegas que são mais caras de manter do que era a Quinta da Boa Vista. Ainda assim, o orçamento não era completo. O prédio de 200 anos (quase um século mais novo do que o British Museum) deteriorou-se até sucumbir às chamas.
O maior acervo histórico nacional não contava SEQUER com um sistema anti-incêndio eficiente, coisa que o Estado cobra do cidadão até para abrir um boteco pé-sujo.
Definitivamente, se o Governo administrar o Deserto do Saara, em 5 anos faltará areia.
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